Segunda-feira, 31 de Janeiro de 2005
Olá amiguinhos, estamos de volta ou será de regresso??
A pedido de muitos leitores (2, contando comigo) estamos de regresso, mais instruídos e muito mais adultos. Tive que fazer um intervalo no trabalho de casa de meio físico para escrever isto ás escondidas da minha mãe (da última vez que eu “me caguei” para um trabalho de casa, ela escondeu-me a Mega Drive). Pois é, desde a ultima vez que este blog funcionou, pouco mudou: o Edinhe continua sem comprar a bateria (o que levou a que fosse convocada uma assembleia geral da banda, cuja ordem de trabalhos passa pela proposta de multa a este individuo), o Winter continua a não dominar na perfeição a guitarra (o que levou a que fosse convocada uma assembleia geral da banda, cuja ordem de trabalhos passa pela proposta de multa a este individuo) e o Flavite e eu continuamos sem acabar de produzir o nosso primeiro single (o que levou a que fosse convocada uma assembleia geral da banda, cuja ordem de trabalhos passa por saber quando é que temos outra jantarada de pizzas).
Esta ausência de 3, não, 4, se calhar foram 5.....pronto, alguns meses, serviu apenas para cimentar os JesusInFurs# como a melhor pseudo banda de Portugal, em geral, e do Mundo, em particular (apesar de bandas como Os Porquinhos Shaolin do Tortosendo e os Atentado Suicida do Pastel de Nata de Miranda do Douro se andem a tentar abarbatar desse título). Como agravante do sucesso dos JesusInFurs# deu-se um episódio, no mínimo pitoresco: o meu computador breckou, tendo eu que recorrer á formatação para resolver o problema. Ora com a formatação perdeu-se uma quantidade infindável de letras de músicas e quando digo infindável refiro-me mesmo a todas as letras que possuíamos (cerca de 8, das quais só 2 é que passaram no crivo do “aceitável” e “rasga que não presta”). Este episódio contribuiu para o aumentar da misticidade da banda, mas são estes pequenos precalços que nos tornam mais fortes e com mais vontade de trabalhar (conversa de jogador do Sporting após mais uma derrota). Quero com isto dizer que este projecto está longe do fim e o objectivo de lançamento do primeiro cd ainda continua centrado para daqui a 15/20............................anos e ainda nos vão ver a abrir para um Roberto Leal, uma Ágata ou uns White Stripes (aliás convém referir que aquela musica do “Seven Nations Army” foi escrita por nós com o nome de “Paulo Portas Army” e era uma critica á comunidade homosexual portuguesa. Os Stripes é que depois a roubaram e mudaram-lhe o nome, malandros. Por falar em malandro, a musica “Creep” dos Radiohead também pertencia ao nosso portfolio, com o nome de “Malandreco” e era dedicada ao Mantorras por ter estado tanto tempo lesionado e mesmo ao pé coxinho espetou uma cueca no Paíto em alvalade e marcou um golo ao Boavista na Catedral. Por falar em preto........Pearl Jam........”Black”.........”Preto”.........meu cão........ok). Continuem atentos. (Volto a solicitar que não se acanhem nos comentários, aceitamos todo o tipo de críticas, desde que não sejam negativas)