Quarta-feira, 12 de Novembro de 2008
Ins Kino Gehen...ou qualquer coisa completamente diferente.

"Gomorra"

 

Itália - Matteo Garrone - 2008

 

 

Reza a Biblia que Gomorra foi uma das cidades que Deus destruiu com fogo e enxofre por nela se praticarem actos imorais. É também este o título do filme que dá uma leve imagem do que é a Camorra, organização criminosa de Nápoles. Tendo em conta os actos imorais que são praticados na cidade e a proximidade do Vulcão Vesúvio que, como qualquer outro vulcão pode expelir....fogo e encofre, esta pode não ser apenas uma obra cinematográfica, pode ser premonição. Nem Nostradamus faria melhor...especialmente porque ele não era realizador.

 

"Soom"

 

Coreia do Sul - Ki Duk Kim - 2007

 

 

Há o bom, o muito bom e o fetiche. Para mim Giuseppe Tornatore é bom, Walter Salles é muito bom, mas Ki Duk Kim...é fetiche. Um produtor de personagens complexas e depressivas, priviligeando-as em relação à história. Da poesia de Spring, Summer, Fall, Winter and Spring, à homenagem aos gestos e ao olhar de Bin Jip, passando pela critica social de Shi Gan, finalizando com o quase surrealismo de Soom, exemplos de que uma imagem vale mais que mil palavras.

 

"Efter Brylluppet"

 

Dinamarca - Susanne Bier - 2006

 

 

Entre a caridade e a hipocrisia há uma linha tão fina que parte com um pequeno espirro. Para a tentar colar de novo tem se que fazer muito mais do que simplesmente curar a constipação. Uma história entre o calor do ar condicionado da Dinamarca e o frio da nudez da India.

 

"Die Falscher"

 

Alemanha - Stefan Ruzowitsky - 2007

 

 

Os horrores da Alemanha Nazi voltam ao pequeno ou grande ecrã e mostram como se pode tentar ganhar uma guerra longe do orvalho dos campos de batalha. A história verídica de como os alemães tentaram provocar o colapso dos sistemas financeiros ingleses e americanos...recorrendo a mão de obra escrava.

 

"Was nutzt die liebe in gedanken"

 

Alemanha - Achim von Borries - 2004

 

 

Em The Dreamers Bernardo Bertolucci pegou num casal de irmãos incestos e juntou-lhes um amigo, tudo isto na França tumultuosa do Maio de 68. Achim von Borries recua até à Alemanha do pós Primeira Guerra Mundial e faz o mesmo, auemntando o número de personagens envolvidos na trama e dando-lhe um cunho mais trágico...afinal de contas uma história veridica. Ainda há quem morra por amor.

 



Texto da responsabilidade de jesusinfurs às 23:56
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1 comentário:
De Lindona a 20 de Novembro de 2008 às 23:15
Caro Colega,

Convoquei-o oficialmente no meu blog para responder a um desafio!

Força: http://walukinha.blogspot.com/2008/11/resposta-ao-desafio-da-sara-e-lanando.html

Bacci


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